Lala Guedes está pronta para representar o Brasil no Miss Grand International, na Tailândia

Lala Guedes em click do ensaio de fotos oficiais para o Miss Grand International 2020 (fotógrafo: Rickson Riccelli @ricksonriccellifotografias).

A Tailândia, nação conhecida como a “terra dos sorrisos”, não é território desconhecido para Lala Guedes @lalacguedes , primeira paraibana a conquistar um título de Miss Brasil do “Grand Slam”, o grupo de principais eventos da beleza global, que também inclui o Miss Mundo, o Miss Universo, o Miss Supranational e o Miss International. Lala é modelo internacional e já realizou trabalhos em mais de 20 países, incluindo o país-sede do Miss Grand International 2020. “A Tailândia é um dos meus países favoritos. Além da sua rica e colorida cultura e de sua culinária extraordinária, as pessoas são muito amáveis, sabem viver com leveza”, opina.

A verdade é que os olhos do mundo estarão na Tailândia em março, quando mais de 50 países serão representados no Miss Grand International, concurso jovem, criado em 2013, mas que com suas produções suntuosas, ótimo prêmio e projeção de suas ganhadoras, vem atraindo uma legião de fãs em todo o mundo. Em meio à pandemia do Covid-19, será o primeiro concurso de beleza internacional de grande porte a ser realizado presencialmente, um verdadeiro desafio para Nawat Itsaragrisil, empresário e personalidade da televisão tailandesa que comanda o concurso. Em suas redes sociais, Nawat é puro entusiasmo, com publicações onde aparece sorridente e instigando os fãs com comentários positicos, tais quais, “Vocês estão prontos? Quem levará para casa a coroa dourada? Estão animados com o concurso?”.

Apesar de tanto otimismo, há muitos desafios pela frente para os organizadores e participantes do evento. Diversas misses literalmente atravessarão oceanos e continentes até chegarem ao aeroporto de Bangkok, passando horas dentro de aeronaves, onde o risco de contaminação é considerável. Por este motivo, são muitos os requisitos antes e durante o evento, como exames médicos, seguro de viagem no valor de US$ 100.000,00, e principalmente, uma quarentena de 14 dias em solo tailandês.

“Pelo que fomos informados, as misses permanecerão em quartos individuais no Golden Tulip Sovereign, hotel oficial do concurso, nas duas primeiras semanas. Durante este tempo, elas participarão em atividades remotas e provarão algumas das delícias da culinária local”, explica Henrique Fontes @hffontes, co-diretor do CNB. Fontes acompanhará Guedes durante toda a viagem e também passará pela quarentena. Além de apoiar a candidata brasileira, ele cobrirá o evento para seu site www.globalbeauties.com @officialglobalbeauties e para a imprensa nacional.

Alguns países com tradição no concurso, como Austrália (Claire Parker, vencedora em 2015, é australiana), Índia, China e Nova Zelândia, não enviarão candidatas a esta edição, como consequência da pandemia.

A vencedora do concurso ganhará USD 40.000 (aproximadamente 220 mil reais) em dinheiro e morará em Bangkok, em um apartamento de luxo. Tudo indica, porém, que ela terá um reinado mais curto, já que a Miss Grand International 2021 deverá ser eleita no dia 25 de outubro deste ano, como é de costume. A informação ainda deverá ser confirmada.

Os eventos oficiais do Miss Grand International, que acontecerão após a quarentena (à partir de 14 de março), são a Conferência de Imprensa, o desfile “Melhor em Traje de Banho”, Desfile de Trajes Típicos, Competição Preliminar e a Grande Final, que ocorrerá no dia 27 de março, quando a venezuelana Valentina Figuera @valentinafiguerm coroará a sua sucessora.

Todos estes eventos, além de outras atividades, como jantares, sessões de fotos e passeios turísticos, serão transmitidos ao vivo pela página de Facebook do Miss Grand International.

Conheça Lala Guedes, a Miss Grand Brasil 2020

O vídeo de apresentação oficial de Lala Guedes para o Miss Grand International vem fazendo imenso sucesso entre não apenas brasileiros, mas também pessoas de outros países. Acesse a publicação CLICANDO AQUI e deixe o seu comentário de apoio!

Alaise Clementino Guedes, ou simplesmente Lala Guedes, como é conhecida, nascida em Campina Grande (PB), tem 28 anos de idade, 1.80 m de altura, estuda medicina na UNIFACISA e já rodou o mundo trabalhando como modelo. Fez o caminho inverso de muitas jovens, uma vez que o sonho de ser miss veio após o sucesso no mundo da moda, já com 26 anos de idade. Participou do concurso Miss Paraíba BeEmotion (versão Miss Universo) 2019 e foi a segunda colocada. Convidada pela coordenadora Madalena Almeida, foi aclamada Miss Grand Paraíba 2020 e levou o seu estado ao primeiro título de Miss Brasil em um Grand Slam, ao vencer o concurso nacional disputado em Bento Gonçalves (RS), no dia 30 de janeiro de 2020.

Lala é engajada em projetos sociais e facilmente encanta as crianças e os idosos com sua simpatia e doçura. Em dezembro, participou de projeto social promovido do CNB, ajudando imigrantes vindos do Oriente Médio e Venezuela para São Paulo e apoiados pelo padre Paolo Parisi, com a entrega de alimentos, fraldas e roupas doadas pela Aramodu @aramoduoficial. Sua estreia como apresentadora aconteceu no concurso Mister Brasil CNB 2020 @misterbrasiloficial , em Brasília, ao lado da Miss Supranational Brasil, Deise Benício. Foi muito elogiada! Lala quer ser obstetra, ajudar a trazer novas vidas ao mundo.

No momento, porém, seu foco é na preparação para o seu desafio internacional. Se vencer, o Brasil conquistará o seu primeiro título de Grand Slam em 50 anos. A última vez foi com Lúcia Petterle, eleita Miss Mundo em 1971 (o país também tem dois títulos de Miss Universo, conquistados em 1963 e 1968, e um de Miss International, de 1968). O melhor resultado de uma brasileira no Miss Grand International foi obtido pela paulista Marjorie Marcelle, em 2019: quinto lugar, em evento realizado em Caracas, Venezuela.

“É claro que quero e vou para vencer, mas não me sinto pressionada. Meu desafio é sempre ser melhor do que fui ontem e realizar uma participação memorável. Os resultados estão nas mãos de Deus e dos jurados. Quero fazer a minha parte e voltar da Tailândia 100% satisfeita com o meu trabalho e por haver bem representado o meu país”, garante.

Para a sua participação no certame internacional, a paraibana foi preparada por Paulo Filho @paulofilho , preparador de misses e empresário criador da conta de instagram Hora da Miss @horadamiss, e sua competente equipe de profissionais, em Curitiba. O stylist Luiz Plínio @luizplinio cuidou dos principais looks da nossa representante, incluindo criações luxuosas e exclusivas de Hélcio Junior @helciojunio, com as quais Lala desfilará na preliminar e na final do Miss Grand International. Também comporão o guarda-roupa da Miss Grand Brasil peças da Aramodu @aramoduoficial, da Samteshy @samteshy , do Atelier Antonia Barros @atelierbyantoniabarros , entre outros. Em São Paulo, ela ficou hospedada no Grand Mercure SP Itaim Bibi @grandmercurespitaimbibi , Lala recebeu aulas do conceituado instrutor de passarela, Doug @dougyo15 . Também em São Paulo, o hair stylist oficial do CNB, Rodrigo Santos @rodrigosantos_hair , sempre esteve à disposição da Miss Grand Brasil, para deixá-la ainda mais linda. Teve importantes aulas de oratória com Romilce Colombo @romilcecolombo e de inglês com o Professor Navid @myteachairtips . Seu traje típico é uma surpresa e deverá ser único na história das representantes brasileiras do Grand Slam, valorizando a cultura paraibana. Os irmãos Henrique e Marina Fontes @marinafusquinefontes, diretores do CNB, Willian Freitas @willfreitas_ , gerente de licenças do CNB, e Mauricio Reinehr @mauricioreinehr , designer digital do CNB, também prestaram apoio irrestrito para a representante brasileira em todos os momentos do seu reinado e preparação para o concurso.

Também apoiam a Miss Grand Brasil: Atelie Express (@atelierexpresscg), Atelie Rezeth Araujo (@atelierezetharaujo), Alessandra Porto Atelier (@alessandraportoatelier), Andrea Porto (@andreaaporto), - Vila Rica (@vilaricatecidos), Dunas (@dunasdn), Andarina (@andarinabrasil), La Venid (@la.venid), Girassol acessórios (@gira.solbijoux), SFS Crochê (@silviaferrazdesanti), Marjory (@marjory_atacado), Bella Maria (@bellamariavintage), Os Robertos (@osrobertos), João Calazans (@estilistajoaocalazans), Dy Viana (@dy_vianna), Dr. Mário Medeiros (@drmariomedeiroscp) - procedimentos estéticos, Dr. Breno Azevedo (@dr.brenoazevedo) - dentista, Magrass (@magrasscampinagrande) - procedimentos estéticos, Dr. Na Hora (@drnahoracg) suporte médico; Dr. Rodolfo Igor - endócrino, Gabriel Leal - Nutricionista; Academia Korpus (@academiakorpuscg), Power Club (@_powerclub), José Neto (@josenetobs) - Beauty and Hair, Aury Matias (@aurymatias) - Hair, Bardot Esmalteria (@bardot_esmalteria), Videomaker Ronin Nascimento (@roninascimentoo); Fotógrafo Wellignton Jan (@wjansc); Fotógrafo Rickson Riccelli (@ricksonriccellifotografias); Fotógrafo Francis Engers (@francisengers); MAP Produções (@map.producoes).

Separadas ao nascer? Lala Guedes conta que se sente honrada ao ser comparada com Mônica Martelli: “É uma mulher linda, charmosa, além de ser uma excelente atriz e apresentadora”.

Sobre a semelhança com a atriz a apresentadora Mônica Martelli @monicamartelli, amplamente comentada nas redes sociais, Guedes comenta: “Adoro! Além de ser uma mulher linda e super charmosa, é uma grande atriz e apresentadora. Ser comparada à ela é uma honra. Agora falta conquistar o equivalente à sua fama e número de seguidores nas redes sociais!”, brinca com o senso de humor que é peculiar à nossa Miss Grand Brasil.

Lala embarcará de João Pessoa para São Paulo no dia 24 de fevereiro, onde acontecerão provas de roupas de ajustes finais para a viagem. Para a Tailândia, a Miss Grand Brasil embarcará em Guarulhos, na madrugada do dia 26 de fevereiro, pela Qatar Airways @qatarairways.

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Leia também matéria do jornalista Fabio Paula no F5, da Folha de São Paulo.

Série Especial: E se elas tivessem competido no Miss Mundo? Capítulo 1: 1954.

1954: Zaida Saldanha

Esta é a primeira de 6 reportagens sobre os anos em que o Brasil ficou de fora da disputa do Miss Mundo. Seguindo a lógica do envio da segunda colocada do concurso "Miss Brasil", como aconteceu até o final dos anos 1970, quem seriam as nossas representantes no concurso londrino em 1954, 1955, 1956, 1957, 1988 e 1989?

Começamos com 1954.

1954: Zaida Saldanha, ou até mesmo a lendária Marta Rocha, poderiam ter ido a Londres

As 6 candidatas ao título de Miss Brasil 1954 apresentam-se para os jurados no Quitandinha (O Cruzeiro).

É equivocado pensar que o concurso Miss Brasil 1954, que aconteceu na boite do então Hotel Quitandinha, em Petrópolis (RJ), tenha sido o primeiro concurso nacional de beleza. Em 1922, 1929, 1930 e 1949 (este último realizado também no Quitandinha), eventos que movimentaram o país elegeram as mais belas da nação.

Olga Bergamini de Sá, eleita diante de milhares de fãs que se amontoaram e lotavam o estádio das Laranjeiras, no Rio de Janeiro, tornou-se quiçá a maior celebridade feminina do seu tempo. Sua despedida no porto do Rio de Janeiro para a disputa da versão naquele tempo existente do Miss Universo, no Texas, fez com que toda a população fosse às ruas para homenageá-la. As revistas e jornais da época acompanharam a sua jornada passo a passo, mas no final, Olga recusou-se a desfilar de maiô. Achou os norte-americanos um tanto indecentes, e o Brasil decepcionou-se ao ver a sua grande favorita voltar para casa de mãos vazias.

Milhares de pessoas se aglomeraram no estádio das Laranjeiras e foram testemunhas da eleição da carioca Olga Bergamini de Sá como "Miss Brasil" 1929 (O Cruzeiro).

Indignados, os brasileiros criaram o seu próprio concurso internacional em 1930 e o país foi à forra: a gaúcha Yolanda Pereira fora eleita "Miss Brasil" e posteriormente "Miss Universo" 1930 no Copacabana Palace.

A Miss Brasil 1949, a goiana Jussara Marques, também obteve fama e reconhecimento, mas não concorreu em concursos internacionais.

O que iniciou-se na década de 1950, com a criação do Miss Mundo em 1951, e do Miss Universo em 1952, foram os concursos de beleza como forma de entretenimento global, o que ganhou impulso com o alcance cada vez maior da televisão, uma novidade que revolucionava o planeta. Ser eleita Miss Mundo na Europa, ou Miss Universo no Estados Unidos, era sinônimo de glamour e uma oportunidade única para ingressar no show business ou conseguir um bom casamento. A segunda opção era a prioridade de boa parte das candidatas daquela época.

O Miss Mundo foi o primeiro a aparecer, em 1951, em Londres. Nos seus primeiros anos, atraia mais candidatas da Europa e colônias, ex-colônias e países com relações estreitas com o Reino Unido. O Miss Universo apareceu um ano depois e, a princípio melhor organizado, tinha maior participação de países da Europa, Ásia e principalmente das Américas. Rapidamente tornou-se um "esporte favorito" em boa parte dos países da América Latina.

O Brasil ressuscitou o seu concurso de beleza em 1954, em uma iniciativa conjunta do "Diário Carioca" e das "Folhas" de São Paulo, em colaboração com a Universal-International, que produzia o Miss Universo. Aconteceu de forma discreta, na boite do Hotel Quitandinha, com a participação de representantes de apenas 5 estados e do Distrito Federal (Rio de Janeiro). A vencedora viajaria a Long Beach, Estados Unidos, para concorrer na terceira edição do Miss Universo. Eleita quase que por unanimidade, a baiana Martha Rocha estava prestes a se tornar uma lenda.

A beleza (quase) incontestável de Martha Rocha (O Cruzeiro).

Neta de alemães por parte de mãe, filha de professores, era uma loira de beleza rara, olhos azuis impressionantes, pele bronzeada, "corpão" violão. Foi a grande favorita no concurso norte-americano, mas acabou em segundo lugar, o que despertou não somente a ira, mas também uma grande paixão pelos concursos de beleza entre os brasileiros. Graças ao sucesso estrondoso de Martha, a edição do Miss Brasil de 1955 já foi uma grande festa, com candidatas de quase todas as unidades da federação presentes e grande interesse dos brasileiros, imprensa e patrocinadores.

Anos Dourados: o poeta Manuel Bandeira colocou a faixa na Miss Brasil 1954.

No entanto, o Brasil ainda tardaria 4 anos para enviar a sua primeira representante ao Miss Mundo, o que por pouco não aconteceu já em 1954. Explica-se: Eric Morley, o idealizador e responsável pela organização do Miss Mundo, viajou para Long Beach para apoiar a sua Miss Inglaterra e acompanhar de perto o concurso concorrente. Assim como o resto do mundo, encantou-se com a beleza da baiana, e quando ela não foi eleita, de imediato fez o convite para que concorresse em Londres meses mais tarde. Martha ficou de pensar, mas a verdade é que baianinha fez tanto sucesso quando voltou à casa, com dezenas de viagens marcadas pelo Brasil e o mundo, além de contratos publicitários que lhe renderam muito dinheiro, que o convite acabou esquecido.

Martha Rocha em uma de muitas campanhas publicitárias após ter sido eleita Miss Brasil e vice-Miss Universo.

O Miss Mundo ainda não tinha nenhum tipo de contrato ou parceria com o recém-criado concurso de Miss Brasil, o que passou a acontecer somente em 1958. Mas e se tivesse e a segunda colocada fosse a Miss Brasil Mundo? Quem seria ela?

A resposta mais próxima da realidade da época é Zaida Saldanha, Miss Estado do Rio de Janeiro e segunda colocada no Miss Brasil 1954. Zaida poderia ter sido a primeira brasileira a concorrer no Miss Mundo.

Zaida Saldanha, Miss Estado do Rio, poderia ter ido ao Miss World.

A bela morena foi alvo de controvérsia após a conclusão do concurso. Havia participado do Miss Distrito Federal (cidade do Rio de Janeiro) e perdeu para Patricia Lacerda, quem no nacional não seria sequer classificada no Top 3. Talvez tenha sido a primeira candidata "biônica" desta nova era, já que foi convidada a representar o Estado do Rio. Desbancou a Miss DF, quem não tinha travas na língua.

Patrícia Lacerda, reconhecida por sua beleza e inteligência, atribuiu a sua derrota ao fato do júri ter sido formado por modernistas, incluindo Manuel Bandeira, já que ela era neta de Coelho Neto. No entanto, era fato que o júri do Miss Distrito Federal também era composto por "modernistas" e lá ela venceu. O que ficou evidente desde aqueles tempos é que concurso de beleza é como jogo de futebol: com dois times, ou duas candidatas, se enfrentando em partidas e ocasiões diferentes, o placar pode perfeitamente ser diverso. Especialmente se estamos falando de times grandes ou belas mulheres!

Patrícia Lacerda: a miss com língua afiada. 

E se Saldanha lançou a moda das "biônicas" (termo usado no mundo miss para designar candidata de um estado, região ou município que representa outro estado, região ou município), Lacerda foi a primeira miss a ficar com fama de má perdedora. Com a língua afiada, não poupou sequer a quase unânime Martha Rocha de suas críticas pesadas:

"(Martha) Não tem classe, não sabe usar um vestido, não sabe falar, não sabe andar, não sabia nem onde fica Long Beach, tem pernas finas e tortas, tem muito ventre e é deselegante". Patrícia descrevia como um monstrinho aquela que até hoje é a Miss mais festejada, admirada e lembrada pelos brasileiros. Agora imaginem se Zaida tivesse ganho!

Costanda do Egito (esq) venceu o Miss Mundo; será que Lacerda (dir) teria ganho da egípcia?

Meses depois, sem a presença do Brasil, a egípcia de origem grega Antigone Costanda derrotava 17 outras belezas internacionais para ser eleita Miss Mundo 1954. Se Patricia tivesse participado levando a faixa de "Brazil", será que ela tinha ganho da representante do Egito?

Em breve: quem teria sido a Miss Brasil Mundo 1955?

Texto: Henrique Fontes
Fonte: Revista O Cruzeiro e jornais da época

Mister Alagoas 2017 foi eleito em concurso realizado em Arapiraca

Jonathas Lucas, o novo Mister Alagoas, ao lado do Mister Brasil Carlos Franco.

Em um belo evento realizado no Clube dos Fumicultores, na cidade de Arapiraca, e promovido pelo apresentador de tv e empresário Bira Franklyn, foi eleito o Mister Alagoas 2017. Jonathas Lucas, da cidade de Arapiraca, foi eleito o homem mais bonito do estado e participará do Mister Brasil 2017, que este ano acontecerá no Hotel do Bosque, em Angra dos Reis, no segundo semestre.

O segundo colocado foi o Mister Piranhas, João Lucas. O Mister Maceió foi o terceiro colocado.

O Mister Brasil Carlos Franco marcou presença VIP no evento. Foi recebido como uma verdadeira celebridade e encantou o povo alagoano. "Nada mais fiz que retribuir todo o carinho que recebi dos alagoanos, que pessoas incríveis!", comentou o mais belo brasileiro.

Carlos Franco foi "repórter por um dia". Na foto ele entrevista Bira Franklyn.

Carlos também deu show com o microfone na mão, quando o coordenador Bira Franklin pediu que ele fosse "repórter por um dia" no programa de televisão que ele apresenta.

Parabéns ao novo Mister Alagoas! Nos vemos em agosto no Mister Brasil 2017, evento que faz parte do Concurso Nacional de Beleza e leva os mais belos brasileiros aos 5 principais concursos de beleza internacionais.

Mister Sergipe 2017

Sob nova e competente coordenação, Sergipe elegeu seu representante ao Mister Brasil 2017. Trata-se de Rafael Luis, modelo natural de Aracaju. O Mister Sergipe 2017 tem 24 anos, 1.83 m de altura, e cursa o último período de Engenharia Elétrica na Universidade Federal de Sergipe (UFS).

Como hobby, o aracajuano destaca sua paixão por surf e vôlei. "A primeira coisa que faço ao chegar em casa é ligar a TV no canal que mostra estas modalidades", afirma Rafael Luis.

Na adolescência, Luis foi vice-campeão dos Jogos Escolares Brasileiro (JEBS) pelo Colégio Arquidiocesano.

Ele sucede Francisco Carlos, que venceu o 'Beleza Com Propósito' no concurso nacional, obtendo classificação no Top 16 do Mister Brasil 2016, que aconteceu em junho, em Jurerê Internacional.

A coordenação de Sergipe, Mister e Miss, é de Lucas Vinicius.

O Mister Brasil 2017 acontecerá no Hotel do Bosque, em Angra dos Reis, no segundo semestre. Será transmitido pela Rede Brasil.